Palavras ao Vento é fruto de uma necessidade interior de corrigir deslizes orais ou escritos, presenciados no cotidiano; mostrar a urgência de se fazer da educação prioridade nacional; discorrer sobre trivialidades, mostrando o porquê disso ou daquilo e destacar a força que a palavra tem naqueles que captam o sentido das entrelinhas.
sábado, 15 de outubro de 2016
FELIZ DIA DO PROFESSOR!
A todos os seres diferenciados que se dedicam em aprimorar mentes, burilar crianças e jovens endurecidos pelos revezes da vida e a tornar ainda melhores alunos que tiveram o privilégio de nascer em famílias bem estruturadas, eclipsando as diferenças, tratam-nos com muito amor e carinho, estes, sim, merecem ser chamados de MESTRES.
Felicidades aos meus queridos colegas PROFESSORES e PROFESSORAS e que dias melhores os acolham!
quarta-feira, 17 de agosto de 2016
sexta-feira, 22 de julho de 2016
OLHA EU EM ZERO HORA OUTRA VEZ!
Os versos abaixo, fiz em homenagem a minha irmã
ALOÍSA GUDOLLE ZANCANARO, que enfrenta problemas de saúde e, como valente e
destemida guerreira, encoraja todos os familiares a enfrentarem, com brilho e
destemor, essa passagem inesperada.
À MINHA DOCE IRMÃ
ARLETE
GUDOLLE LOPES
Amada,
vem aqui bem de mansinho,
Assim não acordas nem a criança,
Muito menos o inquieto passarinho!
Deixa que a noite embale teus sonhos
Pra que acordes repleta de paz,
Perfumada com a essência do amor,
Encontrarás o caminho a seguir.
Assim não acordas nem a criança,
Muito menos o inquieto passarinho!
Deixa que a noite embale teus sonhos
Pra que acordes repleta de paz,
Perfumada com a essência do amor,
Encontrarás o caminho a seguir.
Recomposta,
vestida de novas auroras,
Reviverás as quimeras de outrora,
Cavalgarás nas asas das nuvens e
Tal anjo zeloso não te deixarei partir.
Refeita em ternura e deslumbramentos,
Te farás bem presente, mulher e menina,
E juntas, felizes, teceremos novas vidas
Mais plenas, mais belas, repletas de luz.
Reviverás as quimeras de outrora,
Cavalgarás nas asas das nuvens e
Tal anjo zeloso não te deixarei partir.
Refeita em ternura e deslumbramentos,
Te farás bem presente, mulher e menina,
E juntas, felizes, teceremos novas vidas
Mais plenas, mais belas, repletas de luz.
Então,
embaladas nas texturas da brisa,
Recolhido em cálice o sumo do afeto,
Faremos melodiosas serestas à lua.
Recolheremos os raios brilhantes do sol
E enfeitaremos de estrelas os cabelos
Pra fazermos brindes à vida e à canção.
Recolhido em cálice o sumo do afeto,
Faremos melodiosas serestas à lua.
Recolheremos os raios brilhantes do sol
E enfeitaremos de estrelas os cabelos
Pra fazermos brindes à vida e à canção.
quinta-feira, 14 de julho de 2016
A bolsa ou o celular?
Bom dia, QUERIDOS e QUERIDAS!
EU VOLTEI!
Depois de passar 35 dias longe da terra dos Poetas, voltei
Estava em Porto Alegre, fazendo companhia a minha irmã Aloísa, que se
encontra com problemas de saúde. Além de não contar com internet no apartamento
dela, fui assaltada dentro do prédio onde reside e contraí uma violenta gripe
com tosse que parece não ter fim.
No assalto sofrido, creio que ganhei vida nova, visto que o bandido
portava duas facas e reagi por longo tempo, tentando não lhe entregar a bolsa
com todos os meus documentos, cartões de crédito, dinheiro e celular. Com uma
das facas me imobilizou, espetando-a na minha cintura.
Depois, tentou arrancar-me a bolsa, puxando-a com violência. Com a
outra faca procurava cortar as alças da bolsa ou me acertar o rosto. Não
conseguiu o intento porque estávamos em patamares diferentes. O bandido se
encontrava num degrau abaixo de mim, o que lhe parecia ser eu muito maior que
ele. (É sabido que muitos ladrões também sentem medo...).
No embate, saiu vitorioso o
ladrão. Eu? Fiquem “sem lenço e sem documentos” e em estado de choque, do qual
demorei a me recuperar...
O mais triste desta história é que, por desleixo da síndica, o portão
de entrada do prédio estava com problemas e não fechava há muitos dias. E o mais
estarrecedor: gritava por socorro e as pessoas que assistiam ao assalto nada
faziam. Acredito que por medo ou por verem ou sofrerem assaltos de maneira tão
contumaz, isso já se tornou um ato normal.
FLORES para quem leu até o fim!
domingo, 20 de março de 2016
sábado, 27 de fevereiro de 2016
Meus poemas publicados em ZERO HORA
APENAS SAUDADES
ARLETE GUDOLLE LOPES
Saudade se fez potro xucro,
Minha alma virou canção,
As curvas de minha vida
Se plasmaram de ilusão
Somente pra dar guarida
Às batidas do coração.
Na estrada já percorrida,
O passo se fez caminho,
A ternura, um burburinho.
Na limpidez de meus olhos
A mágoa tingiu meu mundo.
As lágrimas da despedida,
Se fizeram riacho fundo.
(Publicado em ZERO HORA, ALMANAQUE GAÚCHO, pág. 60, 26/02/2016)
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